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Psicoterapias

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Psicoterapia Psicanalítica

Saiba a importância da Psicoterapia Psicanalítica.

A psicanálise, assim como toda teoria científica, emerge pela influência dos acontecimentos sociais, econômicos, políticos e culturais e, ao transcorrer pelo tempo, alterou profundamente a compreensão sobre o desenvolvimento e a forma de viver do ser humano ao interpretar o real e compreender os sintomas individuais ou sociais e suas origens.

Quando pensamos em psicanálise devemos ter em mente que se trata de uma teoria, um método de investigação e uma prática profissional que requer deste último a capacidade de ver cada paciente como uma pessoa única, pois cada um de nós possui uma vida psíquica inigualável, criada por experiências singulares.

São muitas as contribuições e mais amplos ainda os conceitos psicanalíticos, mas em nossa atuação vemos que o trabalho psicanalítico é essencialmente o de decifrar o universo inconsciente que nos habita e possibilitar a integração de seus conteúdos à consciência.

Podemos dizer que tem como objetivo, através de uma atuação investigativa, o autoconhecimento que permite que possamos lidar melhor com nossas angústias, sofrimentos, dificuldades e conflitos, na maioria das vezes sem fonte conhecida conscientemente.

Desta forma, a atuação do psicanalista é, em última instância, de cunho social, pois ao tomar ciência de grande parte do que nos constitui e nos impulsiona no mundo, contribuindo com a reorganização da vida psíquica, além da compreensão das resistências inconscientes, permite que possamos interagir com o mundo circundante, com toda uma coletividade e conosco de maneira mais gratificante e benéfica.

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Psicoterapia Fenomenológico-Existencial

Saiba a importância da Psicoterapia Fenomenológico-Existencial.

A psicoterapia fenomenológica tem suas raízes na filosofia, assim como a própria psicologia. A prática dessa forma de trabalho clínico tem base na antropologia, pois busca-se compreender o ser humano de forma mais abrangente, ou seja, enquanto um ser biopsicossocial. Desta forma o estudo do psiquismo é apenas um dos alicerces desta prática clínica, uma vez que trata-se de uma clínica da pessoa.

Busca-se acolher o outro em sua própria esfera vital. “É a resposta existencial de uma pessoa a outra” (Tellenbach, 1991, p.74). Como nos diz José Paulo Giovanetti “(…) é um encontro interpessoal.” (Giovanetti et al. 2018), p. 27).

A busca ou compreensão de sentido da existência, as angústias e alegrias decorrentes de decisões que tomamos, a ideia de liberdade ou de sua ausência, o corpo que vive e nos dá vida, enfim, o pensar sobre a finitude e a temporalidade, são alguns dos fenômenos que constituem o ser humano e necessitam cada vez mais de espaço na clínica e na vida.

Ainda, na abordagem fenomenológica o que se busca é tratar a pessoa e não uma doença nomeada com um diagnóstico, pois além do sintoma há o fenômeno. Respeita-se a doença, sua nomenclatura, mas a dinâmica existencial é o fundamental.

Logo, nesta abordagem procuramos não reduzir a pessoa aos aspectos biológicos, psicológicos ou ambientais isoladamente, uma vez que o sofrimento existencial se estrutura pela interligação entre todos esses fenômenos.

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Neuropsicologia: Avaliação e Reabilitação

Saiba a importância da Neuropsicologia.

A neuropsicologia é uma ciência interdisciplinar. Tem como objetivo estabelecer e compreender as relações entre o funcionamento do encéfalo, os processos mentais e a geração do comportamento.

É uma área das neurociências, ciência que estuda o sistema nervoso de forma global, que visa desvendar as estruturas e o funcionamento do encéfalo.

Também utiliza o conhecimento da psicologia em suas mais diversas orientações, tendo em vista que o conhecimento neuroanatômico, estrutural, bioquímico e de imagens não é suficiente para compreender as operações mentais e comportamentais, ainda que o universo psíquico tenha bases neurais.

A intervenção em neuropsicologia engloba os processos de avaliação, reabilitação e habilitação neuropsicológicas.

A Avaliação Psicológica (AP) é um processo dinâmico e sistemático de compreensão a respeito do funcionamento psicológico de um ser humano, gerado a partir de demandas e perguntas específicas, com objetivo de orientar ações e decisões futuras (Primi, 2010).

A Avaliação Neuropsicológica (AN) tem como objetivo investigar as funções cognitivas, o comportamento e as emoções, relacionando-os com o funcionamento “normal” ou “alterado” do sistema nervoso central, possibilitando uma hipótese diagnóstica, a natureza ou etiologia dos sintomas, gravidade das sequelas, o prognóstico, evolução do caso e desenvolver bases para a reabilitação ou habilitação (Haase et al., 2012).

A Reabilitação Neuropsicológica (RN) é um conjunto de procedimentos e técnicas que visam promover o restabelecimento do mais alto nível de adaptação física, psicológica e social do individuo incapacitado (OMS, 1980, 2001, 2002).

De forma mais ampla, os programas de RN tem os seguintes objetivos:

a) recuperar ou restaurar a função cognitiva comprometida;
b) potencializar a neuroplasticidade cerebral e reorganização funcional;
c) compensar eventuais dificuldades cognitivas visando adaptação funcional;
d) modificar o ambiente para adaptação do paciente.

A Habilitação Neuropsicológica tem como objetivo o desenvolvimento das funções cognitivas superiores, tais como a atenção, a memória, funções executivas, linguagem, percepção social, perceptivo motor, intelectual e aprendizado.

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Síndrome Pós-covid

Saiba como lidar com a Síndrome Pós-covid.

A Síndrome Pós COVID tem sido mencionada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) com preocupação por ser uma doença que impõem muitos desafios para a Ciência, pois ainda se sabe pouco sobre tais complicações que repercutem após o diagnóstico. Cresceram consideravelmente os relatos de pacientes infectados pelo novo coronavírus com sintomas prolongados por dias, semanas ou até meses após terem sido diagnosticados.

Dentro do contexto atual é importante cuidar dos pacientes após sua trajetória de internação, pois esse procedimento para muitos se torna traumático e gera danos psicológicos graves que diminuem a qualidade de vida do paciente.

Observou-se uma maior incidência na síndrome pós-traumática, ocasionada principalmente em pacientes graves, que permaneceram muito tempo em isolamento, internados sem a possibilidade de ter contato com os seus familiares e com visitas limitadas por barreiras físicas. O contato com os profissionais dentro das instituições hospitalares foi limita

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